Armando Rech Filho

1ª Divulgação:

Armando Rech Filho

Engenheiro Eletricista pela UFPR em 1973, Mestre em Informática Industrial (Telemática) pela UTFPR em 1996, Doutor em Engenharia da Produção (Gestão de Negócios) pela UFSC em 2004.

Trabalhei por 33 anos na Celepar, até 2005, onde tive o privilégio de ser protagonista no processo de crescimento e de desenvolvimento tecnológico da empresa, ocupando posição gerencial por mais de 25 anos, onde fiz parte de um grupo de lideranças dedicadas e competentes, que levaram a Celepar a ser uma empresa de referência nacional. 

Depois da Celepar trabalhei como consultor em projetos de órgãos governamentais em alguns estados e municípios, tendo voltado à Celepar de 2015 a 2018 para colaborar em projetos específicos.
 
Fui Conselheiro Deliberativo da Previcel por oito anos, até 2020, e não busquei continuar porque a legislação não permitia. Orgulho-me de ter sido um Conselheiro com alto percentual de participação nas reuniões do Conselho e, principalmente, participação ativa.

Tenho certificação profissional ainda vigente, obrigatória para dirigente de entidade de previdência, junto ao ICSS, a qual venho mantendo com muito esforço nesse período fora da Previcel, ou seja, continuei acompanhando o segmento, participando de um grande número de eventos, me atualizando, fundamental para um retorno ao Conselho com melhor qualificação.

Também sou Conselheiro do Instituto de Engenharia do Paraná há seis anos e da BRISA, entidade de Pesquisa e Desenvolvimento e Consultoria em TIC, há 30 anos.

Fui professor de cursos de Pós-graduação na FAE Business School e na UTFPR por mais de 15 anos consecutivos, tendo encerrado as atividades docentes em 2017.


2ª Divulgação:

Armando Rech Filho

Caros Participantes da Previcel.

Permitam-me trazer algumas reflexões para justificar minha candidatura para mais uma gestão no Conselho Deliberativo.

Em primeiro lugar, entendo que é fundamental a participação de um Assistido no Conselho, sempre. Hoje a Previcel tem uma gestão tranquila e competente, mas quem garante que no futuro assim continuará? Já pararam para pensar, quem tem mais a perder em caso de um desastre? O Assistido, que depende do benefício para viver, ou Ativo que está em fase de acumulação de capital? 
Recentemente tivemos o episódio da mudança proposta pela empresa na Unimed dos aposentados, e quem de nós estava na mesa negociando?

A segunda questão que coloco, que de certa forma se liga com a primeira, é que em termos de risco, as relações de trabalho estão mudando e isso tem implicações fortes em termos de previdência. E a própria mudança de regulamento do plano, cuja proposta foi recentemente publicada pela Previcel, criando alternativas mais flexíveis, endereça essa realidade, ou seja, há riscos, olhem a justificativa: "minimizar riscos para os participantes e para a patrocinadora". A gestão da Previcel será diferente e bem mais desafiadora daqui para a frente.

Acabei de participar de um seminário excelente que discutia o papel dos Conselheiros nas entidades, e alguns dos aspectos que os especialistas chamam a atenção é a necessidade de profissionalização, de conhecimento e experiência, de comprometimento permanente com a entidade, de disponibilidade, de espírito crítico e participação ativa nas decisões. Estarei lá no Conselho com essa visão,  tenham certeza.

Por fim, digo sinceramente para vocês, com meus quase 73 anos eu poderia muito bem ficar em casa cuidando dos netos, como um colega nosso me disse uma vez, mas entendo que a minha missão ainda não terminou, que ainda tenho a contribuir com a Previcel, que ainda tenho que devolver muito do que aprendi com a Celepar, com a Previcel, e com a vida. Como disse um palestrante ontem, " de que vale o conhecimento acumulado se ele não pode ser compartilhado".

Grande abraço a todos, paz e bem!

armando.rech@brisabr.com.br
41-999366037
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